O ex-governador José Melo e a ex-primeira dama Edilene Oliveira vão continuar em prisão preventiva. A desembargadora Mônica Sifuentes negou um habeas corpus, solicitado pela defesa de Melo e da esposa, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região de Brasília (TRF-1).
Segundo a decisão da desembargadora, há “existência da materialidade do delito e dos indícios suficientes de autoria, a prisão preventiva dos pacientes foi decretada com fundamentos nas garantias da ordem pública e da aplicação da lei penal”. O advogado de defesa do ex-governador vai recorrer da decisão.
O casal é investigado na operação Custo Político e Estado de Emergência por envolvimento em desvios de dinheiro da saúde pública do Estado. Para o Ministério Público Federal, há um “amplo quadro comprobatório” que apontam para indícios de crimes de lavagem de dinheiro, associação ou organização criminosa, ocultação e destruição de provas, entre outros. Melo e Edilene negam as acusações.
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