Manaus, 1 de maio de 2024
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Cidades

Ministro afirma que Manaus terá prioridade em plano de prevenção às áreas de risco

O ministro informou que o governo federal está trabalhando para que as ações de emergência, em áreas de risco, sejam executadas na maior agilidade possível

Ministro afirma que Manaus terá prioridade em plano de prevenção às áreas de risco

A informação foi repassada pelo ministro na manhã desta sexta-feira (Foto: Dell Lima/Portal AM1)

Manaus (AM) – No segundo dia do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), realizado nesta (24), o ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou que Manaus é uma das prioridades para prevenção às áreas de risco da Secretaria de Territórios Periféricos, uma das secretarias do Ministério das Cidades que cuida do tema.

Jader lamentou a tragédia ocorrida em Manaus, em que o desmoronamento de um barranco matou oito pessoas no dia 12 de março. “Isso é um fato que precisar se encerrar no país. É uma determinação que o presidente tem nos dado e nós vamos trabalhar para que as encostas e essas áreas de risco possam ser mitigadas pelo país”, afirmou.

Questionado sobre as medidas do governo federal em relação às famílias que moram em áreas de risco em Manaus, o ministro disse o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional do Brasil, Waldez Góes, em reunião com o prefeito de Manaus, David Almeida, acertaram ações de emergenciais para as famílias atingidas pelo deslizamento recebam suas casas.

‘Minha Casa, Minha Vida’

Jader Filho disse, ainda, que o programa do governo federal ‘Minha Casa, Minha Vida’ está aberto para que os municípios e as companhias habitacionais dos estados possam dar entrada no programa com projetos.

Segundo o ministro, os projetos serão analisados pelo Ministério das Cidades e pela Caixa Econômica Federal para atender regiões onde há maior necessidade de habitações.

“Esses projetos serão analisados pelo Ministério das Cidades e pela Caixa Econômica Federal para que a gente possa a partir do mapa onde mais necessita de habitações. É a partir desse estudo entre os projetos que nós vamos recepcionar e o déficit habitacional pelo Estado e pelas cidades do Brasil, é assim que nós vamos determinar”, disse o ministro.

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