(Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE)
BRASÍLIA, DF – O ministro Alexandre de Moares iniciou seu discurso, ao tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cumprimentando o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a primeira-dama Michelle Bolsonaro. A cerimônia ocorreu nesta terça-feira (16), em Brasília, e contou com a presença de diversas autoridades.
Também tomou posse como vice-presidente do TSE o ministro Ricardo Lewandowski. Ambos comandarão o tribunal durante as eleições de 2022.
Durante o discurso, Alexandre de Moraes falou sobre a importância da Justiça Eleitoral – que neste ano completa 90 anos – para a manutenção da democracia, bem como reafirmou a segurança e sigilo do sistema eleitoral. Ele também garantiu que o TSE será “implacável” no combate às fake news.
“A intervenção será mínima, porém célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas, ou divulgação de notícias falsas ou fraudulentas, principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as chamadas fake news”, disse, sob aplausos.
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No discurso, o mais novo presidente do TSE também disse que “liberdade de expressão não é liberdade de agressão” e “liberdade de expressão não é propagação de discurso de ódio e preconceituosos”.
Antes, ele enalteceu o papel da Justiça Eleitoral na realização das eleições, destacando o papel da urna eletrônica. O ministro afirmou que atuará pelo fortalecimento das instituições e da democracia.
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“Somos a única democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia, com agilidade, segurança, competência e transparência. Isso é motivo de orgulho nacional”, afirmou Moraes.
Autoridades
Além de Michelle, Bolsonaro estava acompanhado de seu filho, Carlos; e dos ministros Luiz Eduardo Ramos, Luiz Eduardo Ramos, Fabio Faria e Ciro Nogueira.
Lula chegou acompanhado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, de seu advogado, Cristiano Zanin, e da ex-presidente Dilma Rousseff.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) também estava presente no evento. Foi a primeira vez que ele encontrou Dilma após o impeachment de 2016. Além deles, os ex-presidentes José Sarney (MDB) e Fernando Collor (PTB) participaram da solenidade.
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