Manaus, 2 de maio de 2024
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MPE condena cantor Gusttavo Lima por propaganda eleitoral irregular

O fato aconteceu no domingo, 2 de outubro, dia da eleição

MPE condena cantor Gusttavo Lima por propaganda eleitoral irregular

Foto: Reprodução

Goiânia- O Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com uma representação no Tribunal Regional Eleitoral de Goiás pedindo a condenação e pagamento de indenização de R$ 20 mil ao cantor Gusttavo Lima, por ser proprietário do Frigorífico Goiás, por propaganda eleitoral irregular.

O Frigorífico Goiás anunciou em suas redes sociais a venda de peças de picanha a R$ 22 o quilo, durante todo o domingo (2), o valor é uma referência ao número da urna de Bolsonaro.

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A Polícia Militar chegou a ser acionada para conter o tumulto. Após o episódio, a Justiça Eleitoral determinou a suspensão da venda do produto. Em nota o MPE afirmou que:

“O Frigorífico Goiás e Gusttavo Lima são responsáveis pelo ilícito eleitoral. O primeiro como proprietário do helicóptero e o segundo como cantor de fama nacional e internacional que cedeu sua imagem à empresa e dela fez uso extensivo nas circunstâncias do caso”, escreveu Teixeira na ação.

UMA MORTE FOI REGISTRADA

Yeda Batista da Silva, de 46 anos, foi espremida durante o tumulto no frigorifico, passou mal e voltou para casa. O marido da mulher conta que a esposa foi levada a um hospital por estar se sentindo mal, após o incidente. No hospital, horas depois de ser internada, morreu devido a uma hemorragia.

Familiares registraram boletim de ocorrência relatando a morte para a Polícia Civil. O caso foi registrado como morte acidental. A empresa preferiu nãos e manifestar sobre nenhum dos casos.