Manaus, 26 de abril de 2024
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Brasil

Mulher é morta com abridor de cocos e filho é o principal suspeito

A vítima estaria sentada em uma poltrona quando foi atacada pelo próprio filho, sendo atingida na região do pescoço

Mulher é morta com abridor de cocos e filho é o principal suspeito

Foto: Divulgação / Polícia Militar

SÃO PAULO, SP – Francisca Fernandes de Moraes, 50, foi apunhalada pelas costas com um abridor de coco. O suspeito de cometer o ataque é o filho de 25 anos. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu após receber atendimento médico. O caso aconteceu no último sábado (17), em Guarujá, no litoral paulista.

Segundo Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a vítima estaria sentada em uma poltrona quando foi atacada pelo próprio filho. A outra filha da vítima afirmou à polícia que escutou os gritos da mãe. Ao presenciar a ação, a garota perguntou o que havia acontecido e disse que o filho queria matá-la. Após contar a situação, a vítima desmaiou nos braços da filha.

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Francisca foi socorrida pelos vizinhos e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). De acordo com informações, a mulher morreu a caminho do hospital. O golpe atingiu a região do pescoço. O filho, que é o principal suspeito, negou as acusações e ainda ajudou a colocar a mãe no carro para que fosse possível chegar a uma unidade de saúde.

A polícia investigou a residência da família e encontrou um abridor de coco e uma camiseta manchada de sangue. O suspeito afirmou aos policiais que a mãe caiu e bateu a cabeça, por essa razão precisou de atendimento médico. Ele foi preso em flagrante pelo crime de homicídio qualificado.

Segundo a família, o homem discutiu com a mãe um dia antes da fatalidade. De acordo com uma das filhas, a mãe contou que ele teria tentado enforcá-la e logo após deferiu um soco contra ela. Quando a mulher perguntou o motivo da agressão, o rapaz disse que só estava tentando pegar uma almofada.

A Polícia Civil ainda não sabe o que motivou o crime. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Sede de Guarujá, onde segue sendo investigado.

(*) Com informações do G1 São Paulo