A decisão de escolha do novo governador do Amazonas, com a eleição suplementar determinada pelo Superior Tribunal Eleitoral (TSE) após a cassação do mandato de José Melo (PROS) está nas mãos de 2.333.823 de eleitores, um número 4,8% superior ao registrado na última eleição realizada em 2014, segundo números oficiais da Justiça Eleitoral. Destes eleitores, mais da metade, 51,12%, são mulheres.
Em 2014, José Melo, na coligação do PROS com DEM, PSL, PTN, PSC, PR, PRTB, PHS, PTC, PV, PRP, PSDB, PEN, PSD, SD, e PT do B, obteve 707.151 votos, ou 43,04%, no primeiro turno da eleição, contra 709.058 votos, ou 43,16%, de Eduardo Braga ( PMDB/ / PP / PT / PDT / PTB / PPS / PRB / PSDC / PPL / PC do B), 179.758 (10,94%) de Marcelo Ramos (PSB), 29.499 (1,8%) de Chico Preto (PMN), 8.448 (0,51%) de Abel Alves (PSOL), 4.897 (0,30%) de Herbert Amazonas (PSTU) e 4.196 (0,26%) de Luiz Navarro (PCB).
No segundo turno, Melo venceu a eleição, obtendo 869.992 votos (55,54%), contra 696.465 (44,46%) de Braga. Na eleição, José Melo arrecadou oficialmente R$ 29.126.738,9, e Braga R$ 28.062.741,46. Melo obteve a maioria dos votos válidos em 25 cidades, incluindo Manaus – maior colégio eleitoral do Estado -, com 40,39% contra 37,89% do adversário. No segundo turno, o candidato do PROS recebeu apoio do candidato Marcelo Ramos (PSB). Ramos obteve 179.758 votos (10,94%), ficando em terceiro lugar na disputa. O Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Amazonas também fez aliança com Melo.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.