(Foto: Divulgação Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
BRASÍLIA – O novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá um grande desafio pela frente, que é manter as promessas de campanha mesmo com o orçamento apertado. Após o anúncio da “PEC da Transição”, nessa quinta-feira (03), a expectativa agora gira em torno da escolha do futuro ministro da Fazenda.
A nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pretende liberar recursos fora do teto de gastos para viabilizar um Bolsa Família permanente de R$ 600, atual Auxílio Brasil.
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Segundo fontes ligadas à CNN Brasil, os aliados de Lula estão receosos com os gastos acima do teto. Para eles, apesar de ser válido o esforço de cumprir a promessa do benefício, a autorização de um montante superior ao previsto para o programa social não seria um bom cartão de visita para a nova gestão.
Ainda conforme a CNN, integrantes da aliança partidária que elegeu Lula receberam conselhos para que, em um aceno à responsabilidade fiscal, o futuro presidente indique um nome técnico, e não de perfil político, para a condução da política econômica nacional.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será diplomado em 19 de dezembro, e receberá a faixa no dia 1º de janeiro de 2023.
Lula ainda não escolheu nenhum nome para assumir o ministério. Ele volta de um descanso na Bahia nesta sexta-feira (4), quando se dirige à Brasília para conversas com os presidentes da Câmara, Senado e Supremo, dando continuidade ao processo de transição.
(*) Com informações da CNN
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