Brasília (DF) – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, determinou, nesta sexta-feira (16), o arquivamento de um procedimento preliminar contra o deputado Ricardo Barros (PP-PR) sobre supostas irregularidades nas tratativas para compra de vacina contra a covid-19.
A solicitação para a apuração havia sido apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir das conclusões do relatório final da CPI da Covid do Senado.
Na época, Barros era líder do governo do então presidente Jair Bolsonaro na Câmara. Ele teve o indiciamento solicitado pela comissão por suposto envolvimento na compra do imunizante Covaxin.
A CPI atribuiu ao parlamentar o crime de formação de organização criminosa.
A comissão usou como base das acusações, entre outros elementos, os depoimentos dos irmãos Luís Ricardo e Luís Cláudio Miranda, então deputado, sobre um “possível envolvimento de Ricardo Barros no caso de pressão atípica para a compra da vacina Covaxin”.
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