O deputado é alvo de inquérito no Supremo, aberto em dezembro pelo ministro do Supremo Luiz Fux, a pedido da PGR.
A PGR já havia autorizado o pagamento de uma primeira parcela dessa dívida em novembro de 2022.
Para a PGR, é preciso apurar se Moro praticou crimes de concussão, fraude processual, coação, organização criminosa e lavagem de capitais.
A decisão do STF foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), ajuizada pela Procuradoria-Geral da República.
Posse contou com a presença do presidente Lula.
A investigação foi solicitada na sexta-feira (1°) pela Procuradoria-Geral da República (PGR) após reportagens jornalísticas e notícias-crime protocoladas pela oposição.
O pedido é referente à denúncia de que o parlamentar praticou o crime de "rachadinha" com assessores.
Além de Gladson Cameli, 12 pessoas foram denunciadas por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraude a licitação.
Caso não haja uma definição até o dia 26, data em que Aras deixa o posto, quem assume de forma interina é a subprocuradora da PGR Elizeta Ramos.