Brasília – De acordo com o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), o assassinado do guarda municipal Marcelo Arruda não pode ser relacionado a um crime de ódio ou cunho político. A vítima era tesoureiro do Partido dos Trabalhadores em Foz do Iguaçu e comemorava o aniversário com a temática do ex-presidente Lula (PT), quando um homem invadiu o local e o matou.
“Olha, é um evento lamentável, que ocorre todo final de semana em todas as cidades do Brasil, de gente que, provavelmente bebe e aí extravasa as coisas. Todos [eram] da área policial, ali. Um era guarda municipal e outro era agente penal. Vejo de uma forma lamentável isso aí”, disse Mourão.
O vice-presidente ainda foi questionado sobre as circunstâncias do crime, mas afirmou que não faria “exploração” sobre o caso. Para Mourão, o caso que vitimou o militante do PT não é preocupante.
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“Não é preocupante isso, não! Não queira fazer exploração política disso aí. Vou repetir o que eu estou dizendo e nós vamos fechar esse caixão, tá? Pra mim, é um evento desses lamentáveis que ocorre todo final de semana nas nossas cidades, de gente que briga e termina indo para o caminho de um matar o outro”, ressaltou.
Mourão ainda destacou que não dá para fazer uma ligação do fato ao presidente Jair Bolsonaro (PL) ou ao ex-presidente Lula: “Não vou elencar dessa forma e não tenho elementos para isso”, afirmou.
(*) Com informações do Metrópoles
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