Manaus, 15 de maio de 2024
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Eleições 2018

Pesquisa mostra Marina e Alckmin com maiores rejeições

Pesquisa mostra Marina e Alckmin com maiores rejeições

(Foto: Reprodução)

Os candidatos a presidente Marina Silva (Rede), 64%, e Geraldo Alckmin (PSDB), 61%, são os mais rejeitados entre o eleitorado. De acordo com pesquisa da BTG/Pactual, divulgada nesta segunda-feira, 10, ambos com 52%, Henrique Meirelles (MDB) e Fernando Haddad (PT) fecham o pódio entre aqueles que o eleitor “não votaria de jeito nenhum”. Entre os candidatos à Presidência da República mais desconhecidos, lideram a lista, com 53% cada, Guilherme Boulos (Psol), João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU). Fernando Haddad torna-se mais conhecido entre os eleitores.

(Foto: Reprodução)

Entre os mais rejeitados, Marina Silva teve aumento de 6 pontos percentuais, comparado ao último levantamento quando atingiu 58% de rejeição, na primeira semana de setembro. Enquanto o candidato tucano registrou queda de 2% desde a última consulta. Por outro lado, o presidenciável Álvaro Dias teve redução de 4 pontos na rejeição. 

Menos conhecidos

Entre os menos conhecidos, Boulos lidera com 53%. Provável substituto de Lula na corrida presidencial, Haddad tornou-se mais conhecido que os outros entre as duas primeira semanas de setembro. No levantamento feito nos dias primeiro e 2 de setembro, o petista era desconhecido por 29% dos entrevistados. Na pesquisa realizada entre os dias 8 e 9 deste mês, 22% dos sondados não conhecia o possível sucessor de Lula. A mais conhecida é Marina Silva (6%). 

O levantamento é o primeiro após o início do horário eleitoral gratuito e do ataque contra o presidenciável Jair Bolsonaro, que ocorreu na última quinta-feira, 6, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.  

 Os dados são da pesquisa FSB/BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira, 10, e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01522/2018. O levantamento foi realizado entre os dias 8 e 9 de setembro com 2000 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

 

 

 

*Com informações do O Povo