
Foz do Rio Amazonas (Foto: Ibama/Divulgação)
PAÍS – O governo federal retomou as articulações com a Petrobras para a exploração de petróleo e gás na margem equatorial, região que se estende entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte, na foz do rio Amazonas. Essa articulação é evidenciada pelas reuniões intensas realizadas nos primeiros dias de janeiro, envolvendo o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e representantes diretos da estatal.
Mas a situação dessa exploração agora tem um problema: O fim da validade de autorização ambiental. Isso inclui todos os blocos localizados na chamada Margem Equatorial, que se estende do litoral do Rio Grande do Norte ao Amapá e inclui a bacia da foz do Amazonas, onde a Petrobras ainda deseja perfurar um poço no bloco FZA-M-59.
De acordo com Waldez Góes, o Brasil desempenhará um papel significativo no desenvolvimento da margem equatorial, integrando os setores industrial e energético.
“A Petrobrás tem um papel importantíssimo no processo de desenvolvimento e de diminuição das desigualdades regionais quando se fala em investimentos, prospecções e contribuição decisiva”, destacou o ministro.
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