BRASÍLIA – O presidente da Petrobras Joaquim Silva e Luna disse que a empresa não vai interferir e muto menos segurar a onda de aumento no preço dos combustíveis. Apesar da pressão popular nada vai mudar na política de preços. “Da ordem de 30% do diesel e um pouco mais da gasolina dependem de importação. Se esse preço for praticado artificialmente, represado, vai haver desabastecimento no mercado. Isso é uma coisa grave e séria que a gente tem que estar atento ”, explicou.
Preço do barril no mercado internacional, dólar, impostos e lucro dos empresário são os fatores que determinam o preço na bomba. Em algumas capitais a gasolina chega a custar R$ 7 o litro. O presidente Jair Bolsonaro acredita que os governadores deveriam diminuir o ICMS para baixar o preço.
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Luna defende que um órgão regulador financiado com dividendos da Petrobras poderia ser uma solução. “Há uma ideia de criar um colchão de amortecimento. Esse valor viria dos tributos pagos pela Petrobras, que permitam formar um colchão, um fundo, capaz de fazer essa suavização (dos preços) (…) Isso é importante particularmente para os caminhoneiros ”.
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