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Política

Queiroga deixa de lado polêmicas e pede fim da pandemia em votos de feliz 2022

O Brasil, desde o início da pandemia, registrou 22,3 milhões de casos de Covid-19, sendo 619 mil mortos pela doença

Queiroga deixa de lado polêmicas e pede  fim da pandemia em votos de feliz 2022

Foto: Divulgação

BRASIL – Em seus discursos para as metas de 2022, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, desejou que o país consiga superar a Covid-19 e controlar as infecções causadas pelo vírus.

Nesta quarta-feira (29), Queiroga afirmou que “não tem outra alternativa”, se referindo ao direito constitucional à saúde, para concluir a promessa vencendo a pandemia.

“Feliz ano de 2022. Que seja um ano que o Brasil possa se livrar da Covid-19. Não temos outra alternativa à promessa constitucional [a não ser essa que] se conclua.

O Brasil, desde o início da pandemia, registrou 22,3 milhões de casos de Covid-19, sendo que 619 mil pessoas morreram em decorrência da doença.

Em meio à polêmica da vacinação infantil no país, Queiroga voltou a defender exigência da prescrição médica para a imunização.

Leia mais: Doria e Queiroga trocam farpas sobre decisão de vacinação para crianças

“Governadores falam em prescrição, prefeitos falam em prescrição. Pelo que eu saiba, a grande maioria deles, não são médicos. Eles estão interferindo em suas secretarias estaduais e municipais”, afirmou Queiroga na sede da pasta minutos antes de uma entrevista coletiva.

O ministro voltou a afirmar que governadores não podem interferir em recomendações da pasta, em mais uma ofensiva do governo federal contra governadores.

Queiroga também pediu que os brasileiros ajudem o Sul e Sudeste baiano após a tragédia causada pelas fortes chuvas dos últimos dias.

“Todos somos um pouco baianos. A Bahia enfrenta uma catástrofe”, frisou. Ao todo, 21 pessoas morreram em decorrência das intempéries do tempo.

Há oito dias, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) emitiu comunicados sobre os temporais que atingem os municípios do sul e sudoeste da Bahia.

De acordo com registros do órgão, foram ao menos quatro alertas desde 20 de dezembro. As fortes chuvas mataram 20 pessoas até a última terça-feira (28) e deixaram mais de 31 mil desabrigados.

*Com informações do site Metrópoles

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