Nesta quarta-feira (14) a bancada da oposição deve anunciar a campanha da coleta assinaturas para o pedido de Impeachment contra o ministro.
Jornal afirma que ministro teria feito investigação não oficial
Ex-presidente e presidente do PL estão proibidos de se comunicar.
Segundo o procurador, os acusados imputaram conduta criminosa a Moraes de "maneira pública e vexatória" para constranger o ministro e provocar "reação dramática".
Entre os senadores autorizados a visitar o ex-diretor estão Damares Alves (Republicanos-DF), Sergio Moro (União-PR), Ciro Nogueira (PP-PI) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
Decisão tinha sido tomada pelo ministro Alexandre de Moraes.
Os réus teriam praticado o crime no dia 14 de julho do ano passado, no Aeroporto de Fiumicino, em Roma. Moraes estava na Itália, onde participou de evento na Universidade de Siena.
As prisões ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro, cinco mandados de busca e apreensão também foram cumpridos.
Moares ressaltou no despacho que os investigadores deverão assegurar o direito ao silêncio e a garantia de não incriminação.