O parlamentar dirigiu a Abin entre julho de 2019 e março de 2022, quando deixou o cargo para disputar um assento na Câmara dos Deputados.
A investigação apura suspeita de espionagens ilegais no órgão durante o governo Jair Bolsonaro.
Ramagem chefiou o órgão durante a gestão de Bolsonaro, entre julho de 2019 e abril de 2022, e só saiu do cargo para concorrer às eleições.
Na interpretação do STF, houve desvio de finalidade e desrespeito à lei na nomeação feita pelo presidente Jair Bolsonaro
Para chefiar a Polícia Federal, Bolsonaro escolheu Alexandre Ramagem, atual diretor-geral da Abin que é também amigo de um dos seus filhos