Os advogados de Ghosn dizem esperar que os procedimentos para o saneamento das questões sejam concluídos aproximadamente no segundo trimestre de 2020.
Ghosn foi preso pela quarta vez no dia 4 de abril, sob suspeita de desviar fundos da Nissan enviados para uma revendedora da fabricante japonesa em Omã
Segundo Ghosn, sua prisão ocorreu devido a um complô de executivos da Nissan que temiam uma possível fusão da montadora japonesa com a Renault.
Um amigo de Ghosn disse que um advogado de defesa confirmou que ele foi novamente detido. Promotores devem apresentar novas alegações contra Ghosn
Santos Lima garante que atuará fora área criminal: "não vou advogar contra o Ministério Público" nem mesmo em casos relacionados à Lava Jato.
A hostilidade aberta preocupa analistas. Para o cientista político Antonio Lavareda, o principal capital de um país que não é potência militar e nem econômica é a imagem.