Em 12 meses, a taxa acumulada é de -7,20%, bem abaixo de agosto do ano passado.
Com o enfraquecimento da China, o volume das trocas comerciais entre os países pode diminuir e mudar a perspectiva dos investidores estrangeiros no Brasil.
Em agosto do ano passado, o IPCA-15 acusou deflação de 0,73%.
A alta da inflação foi puxada principalmente pelos transportes, que registraram alta de preços de 1,50% em julho.
Em julho, os produtos alimentícios tiveram deflação de 0,59%, enquanto os não alimentícios apresentaram alta de preços de 0,07%.
O recuo de preços foi menos acentuado que os observados em agosto e julho
Foi observado um recuo sobretudo nos preços dos combustíveis. A situação foi motivada por uma falta de procura do consumidor
O principal fator que contribuiu para a deflação foi o grupo alimentação e bebidas (-0,43%), de acordo com o IBGE. O item caiu pelo 2º mês
Entre janeiro e setembro, o IPC-Fipe acumulou inflação de 2,56%. No período de 12 meses até setembro, o índice subiu 3,31%