A possível conivência do CMA com as ações antidemocráticas foi evidenciada com a concentração de manifestantes em frente ao Comando Militar.
O general seria ouvido nesta terça-feira, 6, na sede da Polícia Federal em Brasília, mas a defesa pediu para ter acesso aos autos.
Heleno confirmou que recebeu algumas das pessoas que estavam no acampamento, mas negou articular qualquer ato golpista.
As petições dizem respeito à nota emitida pelo GSI sobre uma eventual apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em um ataque a Ciro Gomes (PDT-CE) publicado no Twitter, Heleno disse que o ex-ministro é um “caso igual ao Adélio, inimputável por ser débil mental”.