Greve pode começar se empresas tirarem cobradores e pedirem para motoristas venderem cartões de passagens.
Os grevistas reivindicam, entre outros pontos, um reajuste salarial de 12% e a permanência dos cobradores no transporte coletivo da capital.
Por meio de comunicados divulgados nas redes sociais, as instituições públicas de ensino superior do Amazonas informaram que as atividades presenciais continuarão suspensas.
Questionado pelo Portal AM1 sobre o andamento das negociações, o prefeito foi enfático ao relacionar o aumento salarial dos trabalhadores à necessidade de reajuste na passagem.
Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários. Givancir Oliveira, "não houve greve ainda, foi só um aquecimento", e a paralisação deve continuar na capital amazonense.
Os grevistas reivindicam reajuste salarial de 12% e a permanência dos cobradores como pautas centrais do movimento.