A audiência foi marcada para que ele esclareça contradições entre depoimentos e as investigações da Polícia Federal.
Alexandre de Moraes decidirá sobre benefícios de colaboração premiada.
Defesa diz que não há preocupação que acordo de delação seja cancelado.
Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro está preso desde março.
Mauro Cid foi cobrado sobre os áudios em que atacou o próprio ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e a PF.
Após ser preso, Mauro Cid passou por exame de corpo de delito na Superintendência da PF e foi levado para o batalhão militar por ser oficial do Exército, cargo que não permite a prisão em presídio comum.
Os depoimentos dão detalhes dos encontros convocados por Bolsonaro - que já haviam sido mencionados por Cid - e ainda implicam diretamente integrantes da cúpula do governo do ex-presidente
Mensagens encontradas no celular de Mauro Cid mostram que, apesar de relatórios e reuniões garantirem que as urnas eletrônicas são seguras, deu-se continuidade à elaboração da minuta do golpe.
O depoimento começou às 15 horas de segunda e só terminou às 00:20 desta terça-feira, 12.