A estimativa intermediária para o déficit primário de 2025 continuou em 0,60% do PIB.
O ano de 2024 se aproxima do fim com resultados que mostram indicadores positivos no campo econômico, mas, ao mesmo tempo, números que trazem certo grau de preocupação.
Atraso em repasse de informações da Receita provocou adiamento.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) espera que o PIB setorial tenha altas de 4,1% em 2024 e 2,3% em 2025.
Ele salientou que os investimentos estão em aceleração no mundo todo e que mostram resiliência mesmo com um grau restritivo de política monetária em diversos países.
Expectativa de alta também para inflação, dólar e selic.
Para 2025, a OCDE ajustou para cima sua expectativa para a expansão da economia mundial, de 3,2% para 3,3%.
O Amazonas mostrou força econômica com o setor de serviços e a indústria, com dados divulgados após dois anos necessários para consolidação.
A região da América Latina e Caribe, onde está localizado o Brasil, passou de uma média de investimento de 4,6% do PIB em educação em 2010 para 4,2% em 2022.