Na análise do cientista político Carlos Santiago, o PSDB histórico que representava a social-democracia acabou, só sobrou uma sigla desesperada para não desaparecer.
Partidos não chegaram a um consenso sobre presidência da nova legenda.
Em meio a um cenário de esvaziamento político, o diretório nacional do PSDB aprovou nesta quarta-feira (5) a fusão com o Podemos.
Senador Plínio Valério confirma rompimento político com Omar Aziz e diz que seguirá caminho independente nas eleições de 2026, criticando alianças com o governo Lula.
As Executivas Nacionais do Podemos e do PSDB autorizaram por unanimidade, em reunião, o início oficial das discussões sobre o processo de fusão entre as duas legendas.
“A gente tem um partido de centro que pode se dar bem nas eleições presidenciais de governo e de Senado,” disse o senador ao Portal AM1.
O senador disse que as visões das siglas são diferentes e não existiria uma concordância para a incorporação de outro partido.
Presidentes nacionais dos dois partidos avaliam possível fusão por valores ideológicos parecidos.
Leite ainda não surgiu nas pesquisas eleitorais, porém, o presidente da sigla, Marconi Perillo, já adiantou que ele está se preparado para concorrer ao cargo.