A verdade é que o Brasil, oitava economia do mundo, continua vivendo abaixo da linha de pobreza, ou seja, vivendo com menos de R$ 665,00/mês e R$209,00/mês na extrema pobreza.
Na opinião de Samuel Hanan, se o governo continuar a gastança e descumprir as metas, os primeiros a serem penalizados serão os trabalhadores, os aposentados e pensionistas do INSS e os beneficiários do BPC, justamente os menos favorecidos.
Tudo isso leva o brasileiro a crer que existe a aceitação tácita da corrupção, como se fosse uma atividade econômica semelhante a qualquer prática.
Precisamos colher os frutos da modernidade, com raízes profundas de ética e dignidade, sem as quais nunca seremos a nação que sonhamos.
Quem está no cargo jamais admite qualquer parcela de responsabilidade pelo insucesso da gestão
Recentemente foi abrandada a lei que pune os agentes públicos em razão de atos de improbidade administrativa, fomentando na sociedade a sensação de impunidade.
Esse imenso déficit jamais será reduzido se não for encarado pelo governo o problema do gigantismo da máquina pública, pois, sozinha, ela consumirá estimados R$ 3,0 trilhões no próximo ano.
Para Samuel Hanan, ex-vice-governador do Amazonas, boa parte do que Maquiavel escreveu parece ter sido pensado como um alerta ao Brasil do século XXI.
Para Samuel Hanan, ex-vice-governador do Amazonas, "o Brasil é um gigante que se acostumou a dormir no berço esplêndido dos privilégios".