Amazonino chegou ao TCE por volta das 9h e reunião com Moutinho durou cerca de 30 minutos. (Foto: Divulgação)
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) negou que o governador eleito Amazonino Mendes (PDT) tenha formalizado um pedido de bloqueio de contas do Estado, na gestão do governador David Almeida (PSD). Segundo o TCE, o que Amazonino fez foi solicitar ao presidente da Corte, Ari Moutinho, que acompanhe as despesas realizadas pelo atual governador até sua diplomação que é dia 2 de outubro.
Amazonino chegou ao TCE por volta das 9h e reunião com Moutinho durou cerca de 30 minutos. O governado eleito estava acompanhado de seu vice, Bosco Saraiva (PSDB), do presidente da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), Josué Neto (PSD), do deputado Wanderley Dallas (PMDB), partido do senador Eduardo Braga, que perdeu a eleição neste domingo e de parlamentares.
Durante a reunião, Moutinho disse que o que preocupava o tribunal sobre um eventual bloqueio das contas do Estado era os repasses previamente orçados nas áreas essenciais como Saúde, Educação e Segurança. Amazonino disse que “estava preocupado com os pagamentos voluntários”. O presidente do TCE informou que iria separar as despesas essenciais para repassar ao governador nesta terça-feira, 28.
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