'Uma pessoa que sabe ouvir e se dirigir às pessoas', disse Pauderney sobre Bivar

Foto: Gabriela Alves/AM1

Manaus – Durante discurso da cerimônia de posse do diretório estadual e municipal do União Brasil Mulher, nesta quinta-feira (14), o presidente do UB Amazonas, e também pré-candidato ao parlamento federal, Pauderney Avelino, disse que o pré-candidato à presidência, Luciano Bivar, é experiente, sabe conversar, ouvir e se dirigir às pessoas.

O presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, e a presidente nacional do União Mulher, senadora Soraya Thronicke, (UB-MS) estão em Manaus, participando de um evento no qual elegeu o diretório do União Mulher municipal e estadual.

A partir de hoje, a vereadora Professora Jacqueline Pinheiro assume o diretórios do Estado do União Brasil Mulher. E a ex-delegada geral da Polícia Civil do Amazonas (PCAM), Emília Ferraz, assume o diretório Manaus.

“De quem não pensa vermelho, ou de quem não pensa verde ou amarelo, ou azul de qualquer jeito, mas que nós possamos ter uma candidatura que pense o Brasil. Eu digo não a uma ideologia que prejudica as relações sociais no nosso país. Eu digo não a uma política desastrosa que nós estamos vendo, que pode destruir, inclusive, as famílias. Eu digo não a essa polarização que está acontecendo no nosso país. Mas eu digo sim a uma alternativa, que venha dar a cada cidadã e a cada cidadão brasileiro a oportunidade de nós elegermos e termos uma pessoa que tenha experiência na política, que saiba conversar, que saiba ouvir e que saiba se dirigir às pessoas”, disse Pauderney Avelino ao apresentar Bivar no evento.

Luciano Bivar, por sua vez, disse que vai preservar a Zona Franca de Manaus, incentivando o Polo Industrial de Manaus com empregos. Ele também afirmou que vai beneficiar e preservar o cidadão, uma vez que, para ele, o trabalhador que ganha até cinco salários deve ser isento de tributos.

Ouça o que disse Bivar durante a coletiva

O governador do Amazonas e pré-candidato à reeleição pelo UB, Wilson Lima, não participou do evento. Segundo Pauderney, ele “não pode estar aqui por motivos de ordem superior.”