Manaus, 6 de maio de 2024
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Cenário

12 vereadores trocam de legenda para as eleições 2020

Calendário Eleitoral foi mantido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mesmo com a pandemia do novo coronavírus que atinge o mundo.

12 vereadores trocam de legenda para as eleições 2020

Às vésperas do fechamento da janela partidária, que se encerra neste sábado, 4, vereadores se movimentam para trocar de sigla partidária visando as Eleições 2020.

Os vereadores Fred Mota e Mirtes Sales deixaram o Partido Liberal (PL), do ex-deputado federal Alfredo Nascimento e do deputado federal Marcelo Ramos, e seguiram para o Republicanos onde já está o colega de parlamento Amauri Colares. A sigla é comandada pelo deputado federal Silas Câmara.

Outro que trocou de partido foi o vereador Cláudio Proença, que também deixou o PL, mas seguiu para o PMN. O partido foi foco de uma briga no mês passado quando o então presidente Marcelo Amil foi destituído do cargo, pelo empresário Orsine Júnior aliado do ex-governador Amazonino Mendes (Podemos).

O corregedor da Câmara Municipal de Manaus (CMM) Everton Assis (ex-DEM) é o novo filiado do Partido Social Liberal (PSL), ex-partido do presidente Jair Bolsonaro.

Na sessão virtual

Na última quarta-feira, 1º, o vereador Diego Afonso deixou o PDT e também anunciou filiação ao PSL, durante sessão plenária virtual da Câmara Municipal de Manaus (CMM).

O vereador Alonso Oliveira deixa o Podemos e segue para o lado do ex-governador tampão David Almeida, que está no Avante. Ele não confirma filiar-se ao partido de Davi, mas ficará na base do pré-candidato.

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), do prefeito Arthur Neto, ganha o reforço dos vereadores Rosivaldo, Coronel Gilvandro, Ceará do Santa Etelvina e Ewerton Assis.

O Podemos do velho cacique Amazonino Mendes e do deputado estadual Wlker Barreto ganha Marcel Alexandre, Professora Jacqueline e Roberto Sabino, já visando fortalecer o nome do ex-governador para a disputa da Prefeitura de Manaus.

A cláusula de desempenho prevista na reforma política, aprovada em 2017, prevê uma série de exigências mínimas para que os partidos tenham acesso aos recursos financeiros e à propaganda em meios de comunicação.

A reforma já obrigou o extinto PHS a se fundir ao Podemos, com a mudança 14 dos 35 partidos podem  seguir o mesmo caminho do PHS.