Foto: Reprodução
BRASÍLIA, DF – O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, tem 15 dias para prestar esclarecimentos sobre as acusações feitas contra o senador Flávio Bolsonaro, durante a audiência na CPI da Covid. A defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro afirma que o ex-governador cometeu crime de calúnia, difamação e injúria.
Na ocasião, Witzel contou à Comissão da CPI que Flávio Bolsonaro teria a administração dos hospitais do Rio de Janeiro. Além disso, o ex-governador ainda comentou sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco.
“O que pretendeu dizer o interpelado: que haveria corrupção? Tráfico de influência? Relações espúrias de compadrio? Em que contexto um Senador da República poderia ser dono ou ter alguma ingerência em hospitais federais em algum ente da federação?”, diz um trecho do documento da defesa de Flávio.
Em relação ao assassinato de Marielle, a defesa do senador pediu esclarecimentos sobre a fala de Witzel que cita o porteiro do condomínio de Bolsonaro.
Witzel afirmou em entrevista à CNN na noite desta segunda-feira (28) que ainda não foi intimado sobre a decisão.
(*) Com informações da CNN
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