Foto: reprodução Facebook
MANAUS/AM – Após ser absolvido por unanimidade pela Justiça do Amazonas, com o irmão, Fausto Souza, da acusação da prática de crime de associação para o tráfico de drogas, Carlos Souza usou as redes sociais para comemorar a decisão, proferida nessa segunda-feira (26).
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“Deus atendeu nossas preces. Eu e meu irmão Fausto Souza fomos inocentados pelo Tribunal de Justiça do Amazonas na véspera de completar 11 anos de falecimento do nosso querido irmão, Wallace Souza.”, escreveu na sua conta oficial no Facebook.
A postagem estava acompanhado de um vídeo em que Carlos reforçou a inocência dos “Irmãos Coragem”, como são conhecidos ele e o irmão Fausto. A dupla era réu no processo do outro irmão, deputado estadual Wallace Souza, que era acusado de chefiar uma organização criminosa em Manaus; Wallace morreu em 2010, após sofrer uma parada cardíaca.
“Essa mensagem que quero passar para vocês é – acima de tudo – um agradecimento: muito obrigada de coração. Agradecer ao nosso Pai Celestial, nosso Deus que nos deu esse presente de sermos inocentados por unanimidade no Tribunal de Justiça do Amazonas. E, por coincidência, amanhã será aniversário de morte do nosso irmão Wallace Souza e esse presente está sendo dado por Deus”, disse Carlos na gravação.
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“Depois de 12 anos de sofrimento, injúria e difamação. 12 anos que perdemos gente querida como meu irmão, eu fiquei com uma depressão profunda, minha irmã com câncer de pele. Um sofrimento muito intenso, mas temos Deus no coração e a reposta está aí. São milhares de pessoas nos parabenizando por essa vitória, que não é só nossa. Essa vitória é do meu irmão que partiu, é sua, que sempre acreditou na gente, é de Deus. Obrigada.’, finalizou na gravação.
A notícia também foi comemorada pelo sobrinho dos dois, Willace Souza, em seu perfil nas redes sociais. Segundo ele, “a Justiça de Deus chegou”. “Deus trouxe a inocência de vocês, meus tios. O choro durou uma noite e a alegria veio pela manhã”, escreveu.
Além de Carlos e Fausto, também foram absolvidos os réus Alan Rego da Mata, Wathila Silva da Costa, Elizeu de Souza Gomes e Luiz Maia de Oliveira. Na sentença, o colegiado considerou que tanto o inquérito policial como o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) não trouxeram provas necessárias para a condenação.
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