Após matéria do AM1, Raiff promete assinar CPI do Empréstimo

Após matéria do AM1, Raiff Matos promete assinar CPI do Empréstimo

(Foto: Jerônimo Garlott/Assessoria)

Manaus (AM) – Após o Portal AM1 noticiar, na última quarta-feira (2), que o vereador Raiff Matos (PL) era o único membro da bancada do Partido Liberal na Câmara Municipal de Manaus que ainda não havia assinado o requerimento para a criação da “CPI do Empréstimo”, o parlamentar se manifestou nas redes sociais. Em vídeo publicado na quinta-feira (3), Raiff afirmou que assinará o documento na próxima segunda-feira (7).

“Já li a proposta e analisei com minha equipe técnica. Sou favorável à abertura da CPI e estou comprometido com a transparência e a fiscalização que a população espera. E na segunda-feira irei assinar”, declarou o vereador.

No vídeo, Raiff Matos explica que a demora na assinatura se deu por cautela. A Comissão Parlamentar de Inquérito foi proposta pelo vereador Rodrigo Guedes (Progressistas).

“Antes de qualquer assinatura, meu dever é ler, entender e analisar cada ponto com seriedade”, escreveu Raiff na legenda da publicação.

O conteúdo audiovisual começa com o vereador citando versículos bíblicos que tratam sobre prudência. “A Bíblia ainda diz lá em Provérbios 19:2: ‘Agir sem pensar não é bom; quem se apressa erra o caminho’”, pontuou.

Raiff também relatou que, no mesmo dia em que Guedes apresentou a proposta da CPI, foi procurado por ele para assinar o requerimento, mas preferiu analisar o conteúdo antes de tomar qualquer decisão.

Na legenda, Raiff Matos abriu espaço para que seus seguidores opinassem sobre sua decisão. Comentários destacam o momento político. “Antes tarde do que nunca… o calo apertou, agora está na hora de pensar menos no prefeito e mais na população”, escreveu um internauta.

Outro comentário criticou a “demora” do parlamentar: “A CPI não é uma questão de oportunidade, é uma questão de transparência, dever e coragem. Se há milhões em empréstimos, o povo tem o direito de saber como foram gastos. Esperar o ‘momento oportuno’ soa mais como omissão do que prudência.”

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