
Bancada do Amazonas - Foto:(Zeca Ribeiro /Vinicius Loures/Bruno Spada/Mário Agra/Câmara dos Deputados/Roque de Sá/Agência Senado)
Brasília (DF) – No próximo sábado (1°), deputados e senadores decidirão os presidentes e a mesa diretora das casas legislativas.
No Congresso, os parlamentares já destacam os favoritos da disputa, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Davi Alcolumbre (União Brasil) e o deputado federal Hugo Motta (Republicanos).
Duante o segundo semestre de 2024, os partidos discutiram sobre indicações de apoio aos candidatos.
Alcolumbre tem o apoio de sete partidos, incluindo MDB de Eduardo Braga e PSD de Omar Aziz. O PSDB, partido de Plínio Valério, não indicou apoio a nenhum candidato.
Questionado pelo Portal AM1 sobre seu voto, Valério não quis se pronunciar.
O favorito no Senado conta com o apoio do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que em 2023 não teve votos da legenda.
As legendas que apoiam Alcolumbre, juntas, somam 61 senadores, mas isso não fideliza o voto. Para ser eleito, ele precisa de pelo meno 41 votos.
Na Câmara, o cenário também é favorável para o deputado Hugo Motta (Republicanos), que atualmente possui o apoio de 17 partidos.
A votação nas Casas é secreta, mas, dentre as siglas que declararam publicamente apoio a Motta, estão: PL, PSD, União Brasil e Cidadania, partidos dos deputados federais do Amazonas.
Em dezembro, o parlamentar se reuniu com parte da bancada amazonense, que reforçou o apoio ao candidato do presidente da Casa, Arthur Lira (PP).

Deputados se unem ao candidato à presidência da Câmara, Hugo Motta – Foto: (Reprodução/ Redes sociais).
Participaram da reunião os deputados federais, Sidney Leite (PSD), Saullo Vianna (Licenciado), Átila Lins (PSD), Adail Filho (Republicanos), Silas Câmara (Republicanos) e Capitão Alberto Neto (PL).
Para vencer a disputa, Motta precisa de no mínimo 257 votos favoráveis.
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