(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)
FOZ DO IGUAÇU, PR – O agente penal Jorge José Guaranho, responsável por atirar e matar o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em julho deste ano, foi ouvido pela primeira vez durante audiência de instrução.
Jorge Guaranho não respondeu alguns questionamentos, alegando não lembrar dos detalhes do que aconteceu na data do crime.
Segundo a defesa do agente, ele “teve perda de memória” em razão das agressões sofridas no dia do crime, além das lesões pelos disparos de arma de fogo. A defesa afirma que há atestado médico confirmando a amnésia.
Relembre o caso
Em julho deste ano, Jorge José da Rocha Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda e atirou contra ele, que não resistiu e perdeu a vida no local onde ocorria a festa.
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Arruda completava 50 anos e estava comemorando o aniversário com o tema do ex-presidente Lula (PT).
O Ministério Público (MP) alega que o crime se enquadra em homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e perigo comum, por motivação política.
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