Manaus, 6 de maio de 2024
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Política

Bolsonaro ironiza encontro com Merkel, após pisão no pé da alemã: ‘um apaixonado pelo outro’

O presidente disse à chanceler alemã que não é tão malvado quanto dizem e que o destino quis que os dois ficassem juntos durante o jantar do G20

Bolsonaro ironiza encontro com Merkel, após pisão no pé da alemã: ‘um apaixonado pelo outro’

Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Roma, Itália – Clima de romance no jantar dos líderes do G20? Parece que o presidente Jair Bolsonaro e a chanceler alemã Angela Merkel criaram um clima no último sábado (30), em Roma. Em conversa com a imprensa, Bolsonaro contou alguns detalhes sobre o momento em que ele quase “dançou no salão” com a alemã.

Conforme disse para a imprensa, o “clima” aconteceu após o presidente pisar no pé de Merkel durante o jantar dos líderes. Após o acidente, a chancelar brincou e disse: “Só podia ser você”. Ainda durante a entrevista, Bolsonaro ainda revelou que os dois quase que foram dançar no meio do salão, “um apaixonado pelo outro”, e ainda afirmou à chanceler que não é tão malvado quanto dizem.

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“Foi excelente, né. Começou naquela tarde, estávamos numa sala, muita gente. E eu dei uns passos [de] retaguarda e acabei pisando no peito do pé dela. Daí, ela olhou para mim e falou: ‘Só podia ser você’. Ela já me conhecia, tá? Conhecia bastante. Eu não sou um cara grosso. Sou um cara direto, objetivo. E à noite, quis o destino que eu ficasse, entre eu e ela… estivesse o colega da Coreia e daí ela me chamou para conversar e, em 30 minutos, quase que fomos dançar no meio do salão, um apaixonado pelo outro”, relatou.

Uma agência americana ainda informou que os dois se aproximaram e tiveram “uma conversa excepcionalmente aberta que se transformou em um bate-papo amigável”. Bolsonaro ainda lamentou não ter encontrado com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o comparou com o ex-presidente Donald Trump, o qual tinha uma relação de amizade.

“Não consegui falar com o Joe Biden. Ele parece estar bastante reservado para todo mundo. Fala muito pouco, diferentemente do (Donald) Trump. Mas, para nós, interessa sim uma política cada vez maior de aproximação com os EUA como se fosse uma continuidade do que fazíamos com Trump”, disse.

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(*) Com informações do Correio Braziliense

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