De licença médica, o deputado federal capitão Alberto Neto (PRB) usou suas redes sociais na noite desta terça-feira, 10, no Dia Mundial dos Direitos Humanos para criticar atuação deste mecanismo por agir em favor do que ele classificou como “bandido”, e tornando a polícia em uma grande vilã para a sociedade.
Em um diálogo com seus seguidores, o parlamentar afirma que há uma inversão de valores na atuação dos direitos humanos, criado para defesa da minoria. “Vivemos em uma inversão de valores, onde o bandido é protegido pelos Direitos Humanos e o nosso policial tem que ser execrado”, disse, em um trecho do vídeo.
Alberto Neto, que é capitão da Polícia Militar, questionou também a atuação da mídia sobre os casos que envolvem policiais em mortes de vítimas suspeitas de envolvimento com crimes, e que a “esquerda faz isso com maestria. Para ilustrar sua fala, ele apresentou uma charge publicada no jornal Folha de S.Paulo na última segunda-feira, 9.
“Os jornais tentam difamar a Policia Militar corroborando com a inversão de valores (…) um pensamento totalmente invertido, distorcido, onde o policial é o inimigo da sociedade.”
“Canalhas, repórteres jornalistas da folha de São Paulo, quando o bandido invadir tua casa chama o traficante, chama o estuprador pra te ajudar não chama a polícia (…) como se o policial fosse uma figura racista, ditatorial, dá nojo”, disse o parlamentar alegando que o policial não é o responsável pela desigualdade social no nosso país, chamando os reprodutores.
Esta é a charge de @joaomontanaro publicada na #Folha nesta segunda (9). Quer ver mais charges do jornal? Acesse https://t.co/SYBMd91i4u #folha #folhadespaulo #fsp #drawing pic.twitter.com/kSCjgLfJcI
— Folha de S.Paulo (@folha) December 9, 2019
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