
(Foto: Portal AM1)
Manaus (AM) – Para deixar o cidadão informado sobre os principais acontecimentos das eleições municipais de 2024, o Porta AM1 estreou nesta segunda-feira (19) o programa ‘Cenário Político’, onde os prefeituráveis abordarão suas propostas e expressarão suas opiniões da corrida eleitoral. O primeiro convidado é o candidato do partido Mobiliza, Wilker Barreto.
Em conversa com o apresentador Isac Sharlon, Barreto falou sobre a atual situação do Centro de Manaus, porta de entrada para a capital do Amazonas. Wilker afirmou que o Centro está abandonado e isso é um reflexo dos cuidados da gestão atual da Prefeitura de Manaus, e, caso seja eleito o novo chefe do Executivo municipal, irá mudar essa realidade.
“O Centro da cidade, que é o coração comercial de qualquer cidade está abandonado. Hoje o Centro de Manaus está doente, eu vejo muito mais placas de ‘vende-se e ‘aluga-se’, do que portas abertas gerando emprego. Nós iremos fazer uma ação em três eixos: abrir linhas de crédito para micro, pequena e média empresa”, declarou.
De acordo com o candidato, essas linhas de crédito vão permitir injetar recursos na economia local, mas para que isso possa ocorrer, haverá a criação do “banco empreendedor”, uma proposta da sua campanha eleitoral que dará oportunidade de emprego e renda para todos os públicos, inclusive jovens e pessoas idosas que enfrentam certa resistência no mercado de trabalho devido à idade.
“A prefeitura precisa ser a locomotiva da economia e para todo esse ambiente, nós precisamos ter um ambiente propício a abrir negócios e aí é que entra o licenciamento integrado: Implurb, Sema, convidar o Bombeiro, Devisa, porque o empresário não pode passar meses esperando as certidões […] Eu prefiro abrir mão de receita municipal e abrir postos de trabalho, porque a cada empresa que você abrir no Centro são pessoas sendo contratadas”, explicou.
Barreto aproveitou o assunto para falar sobre pessoas que vivem em vulnerabilidade social e moram nas ruas e praças do Centro de Manaus.
“Tem muito morador de rua e nós temos que pensar em resgatá-los. Aquele que estiverem com problemas de vícios, serem encaminhados à Assistência Social, e aquele que estiver desempregado [oferecer emprego], vem cá, quer ser um pedreiro, quer ser um eletricista? Nós vamos te qualificar. Nós temos que dar uma oportunidade a essas pessoas para se reintegrar no mercado de trabalho”, propõe.
Assista à entrevista completa:
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