Manaus, 14 de maio de 2025
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Cenário

David volta a falar de ecobarreiras após retirada de 700 toneladas de lixo do rio Negro

As ecobarreiras se tornaram um assunto polêmico quando o pré-candidato a prefeito, Amom Mandel, solicitou a suspensão das estruturas, alegando irregularidades e danos ao meio ambiente.

David volta a falar de ecobarreiras após retirada de 700 toneladas de lixo do rio Negro

(Fotos: Dhyeizo Lemos SEMCOM/Montagem - Portal AM1)

Manaus (AM) – Neste domingo (19), o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), voltou a falar sobre o papel das ecobarreiras instaladas pela Prefeitura de Manaus em igarapés da capital após a retirada de 700 toneladas de lixo do rio Negro.

“A intenção que nós temos, com a instalação das ecobarreiras, é segurar esse lixo para que ele não chegue ao rio Negro, e assim contribuímos para o meio ambiente. Todo esse lixo que já não pode mais ser utilizado para reciclagem, pois está contaminado, é coletado pelas ecobarreiras, onde é selecionado e reciclado”, afirmou o prefeito.

As ecobarreiras se tornaram um assunto polêmico há algumas semanas, quando o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Manaus, Amom Mandel (Cidadania), solicitou a suspensão das estruturas, alegando irregularidades e danos ao meio ambiente.

Enquanto seus adversários na corrida eleitoral pela Prefeitura de Manaus criticam a iniciativa, o chefe do Executivo municipal tenta chamar a atenção para os benefícios das ecobarreiras ao meio ambiente.

Por meio de suas redes sociais, ele mostra a funcionalidade das estruturas e, de forma indireta, rebate as críticas, como ocorreu na última sexta-feira (17): “Olha o que a ecobarreira faz”, disparou Almeida após receber críticas de Mandel.

Conforme Almeida, a prefeitura recolhe cerca de 500 a 700 toneladas de resíduos sólidos por mês e, com as ecobarreiras instaladas nos 33 igarapés da capital, já foi possível reduzir 60 toneladas de lixo do rio Negro. Assista:

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