Manaus, 21 de maio de 2024
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Manaus, 21 de maio de 2024

Cidades

Depósito do HUGV pegou fogo um dia antes de ser devolvido a proprietário

Os bens estavam sendo levados para outra unidade do HUGV. O incêndio destruiu uma parte do prédio alugado, que seria entregue amanhã

Depósito do HUGV pegou fogo um dia antes de ser devolvido a proprietário

Foto: Márcio Silva / Portal AM1

MANAUS, AM – Um incêndio atingiu o almoxarifado do Hospital Universitário Getúlio Vargas na tarde desta quinta-feira (29). O depósito fica localizado na rua Belo Horizonte, bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus. O imóvel pegou fogo um dia antes de ser entregue pela administração do HUGV ao proprietário, segundo nota encaminhada pela própria assessoria da unidade de saúde.

Leia mais: Vídeo: incêndio atinge depósito de medicamentos do Hospital Getúlio Vargas

Informações preliminares dão conta de que o incêndio teria começado a partir de um curto-circuito. Um dos funcionários teria tentado trocar uma das lâmpadas, o que causou o curto-circuito que gerou o incêndio. No local havia apenas documentos antigos do hospital.

Foto: Márcio Silva/ Portal AM1

O local, atualmente, está sendo desativado como depósito de medicamentos. Equipes do Corpo de Bombeiros fizeram o trabalho de rescaldo.

Incêndio às vésperas da entrega do prédio

Por meio de nota oficial, o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) informou que o prédio funcionava como um almoxarifado. Além de reafirmarem não ter vítimas no local, o hospital explica que o prédio era alugado, estava em processo de mudança e seria entregue ao dono nesta sexta-feira.

“Uma equipe do HUGV está acompanhando as atividades do lado de fora do local, já que os bombeiros ainda não permitem a entrada de ninguém até finalizarem seus trabalhos. Cabe explicar que o HUGV está, neste momento, realizando a mudança dos bens do hospital desse prédio para o prédio novo da unidade hospitalar. A entrega das chaves ao proprietário estava prevista para amanhã, 30/04. Por conta disso, apenas alguns documentos mais antigos ainda estavam no local”, declaram.