Deputado (Foto: Instagram/ Cristiano D'angelo)
Manaus (AM) – Após a aprovação de lei que cria o “Dia das Leguminosas”, tramita na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) uma proposta que institui ao calendário estadual o “Dia do Vaqueiro”, que será comemorado no dia 29 de agosto.
O autor do projeto, deputado Cristiano D’Angelo (MDB), é o mesmo que criou o “Dia das Leguminosas”, que se tornou lei na última semana no Amazonas e será comemorado no dia 10 de fevereiro.
Segundo o parlamentar, a data, que já é comemorada nacionalmente, passaria a ser incluída no calendário de eventos estaduais e, assim, fortalecer e valorizar “a cultura do vaqueiro local”.
“A razão dessa proposta é homenagear o vaqueiro, figura representativa da cultura brasileira, especialmente do interior do nosso Estado. O vaqueiro, homenageado em canções, cordéis, versos e prosas, merece todas as congratulações e reconhecimentos, pois contribui para manter viva a história do homem do campo”, justifica o deputado.
O deputado – que é irmão do prefeito de Manacapuru, Beto D’Angelo, está em seu primeiro mandato e foi eleito com 36 mil votos.
Dia das Leguminosas
Cristiano D’Angelo é presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca, Aquicultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural na Aleam e, ao criar o dia, afirmou que a ideia é popularizar o plantio de legumes.
“A ideia é popularizar o plantio e consumo, inclusive nos ambientes acadêmicos de pesquisas a impulsão de leguminosas secas para enfrentamento da fome, da pobreza e na garantia da segurança alimentar, da saúde e nutrição, bem como na saúde do solo e preservação do meio ambiente”, destaca.
Outros projetos
Não é de agora que o parlamentar sugere, na Casa, projetos polêmicos e que, em sua maioria, não beneficiam em nada a população amazonense.
Assim como os colegas de bancada, ele já chegou a propor o Título de Cidadão do Amazonas a Wesley Safadão, por ajudar o estado durante a pandemia de Covid-19.
Em outra ocasião, ele sugeriu reconhecer a cidade de Codajás como a “Capital Amazonense do Açaí”. Para ele, o título iria ajudar a cadeia produtiva no território.
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