Manaus, 8 de maio de 2024
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Cenário

Eleições 2022: Omar é confirmado para o Senado do Amazonas, segundo última pesquisa Real Time Big Data

O resultado mostra uma larga vantagem na pesquisa estimulada, onde o eleitor é apresentado aos candidatos

Eleições 2022: Omar é confirmado para o Senado do Amazonas, segundo última pesquisa Real Time Big Data

Foto: Divulgação/Assessoria

MANAUS – À frente em todas as pesquisas, tanto de institutos locais quanto de nacionais, o senador Omar Aziz (PSD-AM) cresceu ainda mais nas intenções de voto e agora aparece com 31% do eleitorado, de acordo com pesquisa do Instituto Real Time Big Data, divulgada nesta quarta-feira (28) para todo o Brasil pela TV Record e Portal R7. No estudo anterior, Omar liderava com 29% dos votos.

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O resultado mostra uma larga vantagem na pesquisa estimulada, onde o eleitor é apresentado aos candidatos. Os números, inclusive, corroboram o resultado da pesquisa do Instituto Ipec encomendada pela Rede Amazônica/Globo, que também apontou liderança de Omar nas intenções de voto.

Foram ouvidos 1.000 eleitores de cinco regiões do Amazonas entre os dias 26 e 27 de setembro. O levantamento tem nível de confiança de 95% e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número AM-05256/2022. A margem de erro estimada é de 3% para mais ou para menos.

“Nossa campanha é feita de propostas, de conversas com o povo, de mostrar todo o trabalho que temos realizado neste mandato nos últimos oito anos, e tudo isso é reconhecido pela população da capital e do interior”, destacou o senador.

Perfil
Avaliado pelo Ibope como o melhor do Brasil quando foi governador do Amazonas, entre 2010 e 2014, Omar é senador da República e concorre agora à reeleição pela Coligação Em Defesa da Vida (PSD-PT-MDB-PCdoB-PV). No Senado, foi presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, uma das mais importantes da Casa, e teve atuação decisiva para a aprovação da nova Lei de Informática, assegurando 30% do faturamento e empregos do Polo Industrial de Manaus. Também foi presidente da CPI da Pandemia, que pressionou o Governo Federal a comprar vacina aos brasileiros.

(*) Com informações da assessoria