Cícero faz um alerta aos empresários, se caso não cumprirem ou respeitarem o direito do trabalhador, a categoria vai reagir com manifestações e paralisações das atividades - Foto: ALFRAN LEAO/ CMM
Em áudio que circula nas redes sociais, o vereador Sassá da Construção Civil (PT), que é presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Amazonas (Sintracomec-AM), ameaça invadir a sede da Petrobras em Manaus caso acordo firmado com a empresa TecnoSonda S/A, de contratar mais funcionários do Amazonas do que de outros Estados, não seja cumprido. Ele ameaça invadir prédio e “derrubar vestiário”.
Cícero faz um alerta aos empresários, se caso não cumprirem ou respeitarem o direito do trabalhador, a categoria vai reagir com manifestações e paralisações das atividades – Foto: ALFRAN LEAO/ CMM
“A Estrutural, aquela vez, trouxe um monte de gente de fora, e vamos ver aí se isso é verdade mesmo. E agora é o seguinte, ela tem que dar as cartas, que nós vamos dar. A TecnoSonda falou que ia fazer acordo com a gente, com a possibilidade com o pessoal de fora, mas a maioria daqui. Se não for meus amigos, nós vamos fazer igual ao pessoal de fora. Vamos invadir a Petrobrás, derrubar vestiário e vamos fazer tudo aí, para mostrar para eles que ninguém está brincando aqui. E tem meu apoio, eu sou contra a violência, mas tem hora que tem que usar nossa força, nosso exército, entendeu?”, diz o vereador.
Em nota enviada ao Amazonas1, o parlamentar afirmou que, no áudio, está defendendo os direitos dos trabalhadores locais. Ele ainda faz um alerta aos empresários que, caso não cumpram ou respeitem o direito do trabalhador, a categoria vai reagir com manifestações e paralisações das atividades.
Confira a nota:
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Montagem do Amazonas (Sintracomec), Cícero Custódio, não nega a existência do áudio enviado via rede social. No conteúdo do áudio, o sindicalista defende a permanência da mão de obra local, visando priorizar a empregabilidade de trabalhadores do Estado do Amazonas.
Além disso, Cícero faz um alerta aos empresários, se caso não cumprirem ou respeitarem o direito do trabalhador, a categoria vai reagir com manifestações e paralisações das atividades.
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