Manaus, 12 de maio de 2024
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Cenário

Em nota, Amazonino afirma que processará coligação de Eduardo Braga por calúnia

Em nota, Amazonino afirma que processará coligação de Eduardo Braga por calúnia

A coligação “Movimento pela Reconstrução do Amazonas” é acusada pela coligação de Eduardo Braga de apresentar uma ata falsa ao TRE-AM. (Foto: Reprodução/Internet)

CENÁRIO – A coligação “Movimento pela Reconstrução do Amazonas”, composta pelos partidos PDT, PSD, PSDB, DEM, PV, PSC e PRB, e que tem Amazonino Mendes (PDT) como candidato ao governo do Estado, informou em nota de esclarecimento enviada à imprensa local, na noite desta terça (27), que pretende processar na esfera Cível e Criminal, por calúnia, a coligação do senador Eduardo Braga (PMDB).  O texto, que classifica a Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC) apresentada pela coligação adversária “União pelo Amazonas” como “totalmente infundada e descabida”, enfatiza que os autores das acusações serão responsabilizados.

“Todos os argumentos e provas serão apresentados pelo setor jurídico da coligação do candidato Amazonino Armando Mendes dentro do prazo legal perante o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), inclusive, já está sendo preparado as devidas representações e ações cabíveis no âmbito Cível e Criminal, correspondente à calúnia imputada ao ex-governador”, diz um trecho da nota.

Acusado pela coligação de Braga de ter apresentado uma ata falsa, na qual consta a aliança com o Partido Republicano Brasileiro (PRB) e Partido Social Cristão (PSC),  a coligação “Movimento pela Reconstrução do Amazonas” afirma que a acusação não se sustentará, uma vez que o Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (Drap) está legalmente constituído pelos partidos coligados, e demonstra o interesse formalizado pelos partidos na ata da coligação assinado por todos os presidentes partidários. O que representaria que “os diretores partidários aderiram à candidatura do ex-governador Amazonino Armando Mendes”.

A coligação rechaçou a tese de fraude e informou que a acusação levantada é aventureira, ofensiva e leviana, da mesma forma que não existe ilegalidade nas datas e horários das atas, por se tratar, principalmente, de matéria “interna corporis” do partido.