Manaus, 4 de maio de 2024
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Jovem tem corpo esquartejado e congelado, homem confessa o crime à polícia

Funcionário de um banco italiano, Davide Fontana escondeu o corpo em um freezer por dois meses antes de abandoná-lo em uma montanha

Jovem tem corpo esquartejado e congelado, homem confessa o crime à polícia

Foto: Reprodução|Redes Sociais

Um crime bábaro e que chocou a todos no mundo interio, Carol Maltesi, de 26 anos, conhecida na indústria pornográfica como Charlotte Angie, foi morta por esquartejamento, em seguida, escondeu o corpo em um freezer por dois meses antes de abandoná-lo em uma montanha. O corpo foi encontrado à beira de um rio perto na Região Metropolitana de Milão. O autor do feminicídio confessou o crime à polícia.

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O corpo de Carol Maltesi foi encontrado pela polícia na localidade de Borno, próximo à cidade de Brescia, que fica no norte do país, e estava desmembrado e foi colocado em sacos de lixo à beira da estrada. A mulher foi vista pela última vez em janeiro deste ano, perto de sua casa em Rescaldina, localidade próxima à Milão, na Itália.

Davide Fontana, um bancário de 43 anos, admitiu ter matado, congelado e desmembrado em 15 pedaços o corpo de Carol Maltesi, atriz pornô de 26 anos.

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O crime foi minuciosamente planejado: o homem comprou um freezer, um machado e uma serra em meados de janeiro. Depois, após uma sequência de gravações de conteúdo adulto na casa da vítima, amarrou a jovem em um poste de pole dance, colocou uma sacola em sua cabeça e começou a golpeá-la com um martelo.

Mãe de um menino de seis anos, Carol Maltesi era conhecida na indústria pornográfica como Charlotte Angie. Ela vendia filmes e fotos pornôs no OnlyFans. Fontana e Carol eram vizinhos e moravam na cidade de Rescaldina, na Região Metropolitana de Milão, mas se conheceram em um hotel em outubro de 2020, durante o pico da pandemia.

“Eu trabalhava em um banco, mas adoro fotografia. A conheci pelo Instagram e tirei algumas fotos dela de calcinha. Eu morava em Milão com minha esposa, então decidi deixá-la porque comecei a ter um relacionamento com a Carol”, explicou Fontana aos policiais.

Durante o período em que a mulher ficou desaparecida, Fontana continuou a usar o telefone da vítima para responder às mensagens que recebia. Tempos depois de cometer o crime, ele percebeu que investigadores estavam se aproximando dele e foi até a polícia para denunciar oficialmente o desaparecimento. No entanto, durante o mesmo depoimento, acabou confessando o crime.

Segundo informações de autoridades italianas, o homem a assassinou sem motivações aparentes. O corpo de Carol foi encontrado em uma montanha por um homem que caminhava pela região.

Devido à agressividade do assassinato, o corpo estava em avançado estado de decomposição, o que dificultou o trabalho de identificação da polícia. Só foi possível reconhecê-la porque a vítima tinha 15 tatuagens que foram identificadas por parentes e amigos.

Com informações do Metrópoles