Manaus, 17 de maio de 2024
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Política

Marcos Pontes usa aborto, maconha e corrupção para criticar governo Lula

O parlamentar se preocupou com a frase 'Brasil está de volta'. Para o senador, o posicionamento do presidente traz conformismo ao país.

Marcos Pontes usa aborto, maconha e corrupção para criticar governo Lula

(Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Brasília (DF) – No plenário do Senado Federal, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) expôs seu desagrado com alguns rumos, que segundo ele, o Brasil anda seguindo. Ele ressaltou, principalmente, as ações do governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) e sobre as pautas em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF).

Uma das críticas do parlamentar foi para a frase usada pelo governo Lula e seus apoiadores, “o Brasil está de volta”. Para o astronauta, o ditado pode trazer “conformismo” e é necessário que o país lute por políticas públicas.

“Nós não queremos, por exemplo, que o Brasil esteja de volta à inflação, volta à corrupção, de volta com o toma lá dá cá, que esteja de volta com a mentira e com tantas coisas ruins a que nós já assistimos neste país durante tanto tempo”, disse o senador.

Insatisfeito com STF

O senador expressou preocupações também com temas debatidos no Supremo Tribunal Federal (STF), como a legalização do aborto e a descriminalização do porte de maconha. Ele enfatizou a importância de preservar “valores fundamentais”, como o respeito à família.

“Eu acho que, se eu perguntar para cada um dos pais de família, para as mães de família especialmente, vão saber o que querem para os seus filhos. É o que nós estamos defendendo aqui: defendendo a família e não defendendo as narrativas”, frisou Marcos Pontes.

Impostos

Apesar das críticas, o senador reconheceu a importância da reforma tributária, mas disse que a proposta de emenda à Constituição (PEC 45/2019) em análise pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pode levar a um aumento de impostos.

“A reforma tributária sendo trabalhada aqui, que idealmente deveria ter três pilares: o primeiro, simplificar. O segundo, reduzir os impostos e o terceiro, descentralizar. Nós não vemos 100% em nenhum desses pilares. Nós vemos aí o aumento de impostos”, declarou.

(*) Com informações da Agência Senado

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