Foto: montagem
MANAUS/AM- O ex-superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa ) e ex-candidato a prefeito de Manaus, coronel Alberto Menezes, criticou o senador Omar Aziz (PSD-AM), após ser bloqueado pelo parlamentar em uma rede social, neste fim de semana.
“Político que bloqueia seguidores por conta das críticas que recebe não merece ter mandato e não tem credibilidade. Minhas mídias são abertas para todos, nem os ataques dos “robozinhos” eu apago”, disparou Menezes em um trecho da publicação.
De olho na vaga de Omar Aziz no Senado nas eleições de 2022, Menezes tem usado as redes sociais para atacar o senador, que atualmente preside a CPI da Covid. Em uma delas, o ex-superintendente ironizou o adversário político. Na ocasião, ele fez um trocadilho com o nome do parlamentar do PSD e a Operação Maus Caminhos, que investigou possíveis desvios no setor da saúde do Amazonas.
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Em março de 2021, Menezes reafirmou que virá como candidato ao Senado no ano que vem, todavia, tudo dependerá da indicação de seu principal aliado no Amazonas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Minha intenção é vir candidato ao Senado em 2022, o presidente Bolsonaro precisa formar uma bancada que lhe dê sustentabilidade, sem chantagens baratas e com convicções definidas”, declarou na época.
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No ano passado, o bolsonarista foi candidato à Prefeitura de Manaus, mas ficou em 5º lugar no primeiro turno, com 11,32% dos votos. Logo após perder a disputa, ele anunciou que pretendia lançar o projeto de candidatura majoritária para 2022. Na ocasião, ele também disse acreditar que Omar não deve ser reeleito e que tem a intenção de confrontá-lo para expor que o ex-governador tem o seu nome associado à “Operação Maus Caminhos”.
Por outro lado, Omar Aziz recebeu apoio do vice-presidente da Câmara, deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), durante uma reunião com os prefeitos dos municípios amazonenses, no último sábado.
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Para tentar emplacar seu nome como candidato ao Senado Federal, Menezes anunciou, no mês passado, que quer criar um movimento no Amazonas para eleger um novo senador, além de deputados federais e estaduais com fichas-limpas.
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