Paulo Guedes diz que ideia é permitir que governadores e prefeitos demitam funcionários, a depender da situação financeira (El País)
Paralisação total do pagamento de salários de servidores e alguns serviços públicos por falta de verba. A prática que existe nos Estados Unidos e é chamada de ‘shutdown’, inspirou o ministro da Economia, Paulo Guedes, a criar um modelo à brasileira para Estados e municípios. Ao jornal ‘O Globo’, ele disse que ideia é permitir que governadores e prefeitos demitam funcionários, reduzam salários a depender da situação financeira. Apesar das graves dificuldades nas contas do Amazonas, o governo tem prometido pagar o funcionalismo em dia.
Indiciamentos ‘fake’
Uma mensagem em grupos de policiais do Amazonas, dando conta de que o MP-AM fez indiciamentos no ‘Caso Flávio’, após os depoimentos da primeira-dama, Elisabeth Valeiko, e da filha dela, Paola, ao delegado Paulo Martins, obrigou o órgão a emitir uma nota na tarde desta quinta-feira (24).
‘Politicagem’ 1
Instaurado há cinco dias, o inquérito do Ministério Público busca coibir o uso de ‘politicagem’ na morte do engenheiro Flávio Rodrigues, encontrado após uma festa na casa do enteado do prefeito Arthur Neto, Alejandro Molina. Na nota, o órgão disse serem falsas as notícias de indiciamentos.
‘Politicagem’ 2
Além disseminar fake news, policiais também estão divulgando vídeos das visitas de Elisabeth Valeiko ao filho, que está no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP), na Ponta Negra. Nelas, a primeira-dama, abalada, busca notícias sobre o estado de saúde de Alejandro.
‘Sucrilhos’
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) discute projeto de lei da vereadora Glória Carrate (PDT) que inclui cereal (similar ao Sucrilhos) dentre os itens obrigatórios no cardápio da merenda escolar do município.
Pro Teste
Recentemente, uma avaliação da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) apontou que esse tipo de cereal tem alto teor de açúcar e sódio, e pouco contribui para a dieta das crianças.
Botos em risco
Um monitoramento via satélite realizado por cinco organizações no período entre 2017 e 2019 identificou impactos das hidrelétricas e da mineração ilegal em espécies de botos que vivem em seis grandes bacias hidrográficas da Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru. O estudo foi realizado pela Faunagua, Fundação Omacha, Instituto Mamirauá, Prodelphinus e WWF-Brasil.
Leia a primeira parte da Coluna Cenário
(*) Publicada, simultaneamente, na Coluna Claro&Escuro do Jornal Diário do Amazonas
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