Amazonino Mendes em reunião com o então presidente Michel Temer (Foto: Alan Santos/PR)
Os maiores veículos de comunicação brasileiros repercutiram a morte do ex-governador do Amazonas e ex-prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, ocorrida neste domingo (12), em São Paulo.
Veículos nacionais como G1, O Globo, Uol Notícias, CNN, R7, Terra, Correio Braziliense, Carta Capital, o Estadão, Folha de São Paulo, BOL, Exame e Yahoo Notícias noticiaram a morte de Amazonino Mendes e enalteceram suas realizações como gestor no Amazonas e político brasileiro.
Outros veículos de comunicação como O Liberal, Roma News, Portal Mato Grosso, Acessa.com, Rádio Caçula, Infomoney e Valor Econômico noticiaram a morte do ex-governador do Amazonas e repercutiram com parlamentares e personalidades políticas.
Amazonino Mendes foi um político amazonense com destaque nacional desde quando foi senador pelo Amazonas, em 1991 e defendeu os interesses da Zona Franca de Manaus (ZFM). Na época, ele ingressou com uma ação judicial contra a União em defesa dos trabalhadores e empregos garantidos pela ZFM.
Como gestor, Amazonino contou com apoio do governo federal em diversos governos para obras no Amazonas. Republicano, ele teve trato com todos os presidentes da República para que os interesses do Amazonas estivessem acima dos interesses político-partidários.
Carta aberta
O ex-senador pelo Amazonas e diplomata brasileiro de carreira, Arthur Virgílio, emitiu uma carta aberta ao tomar conhecimento da morte de Amazonino Mendes.
Na carta, o diplomata enalteceu a trajetória de Amazonino e afirmou que, antes de adversários políticos, eles eram amigos.
“Não tenho como fugir do simplório lugar comum: abre-se uma lacuna imprescindível na política do Estado”, disse Arthur ao relembrar figuras ilustres para o Amazonas e para o Brasil como o tuchaua Álvaro Maia, Severiano Nunes, Gilberto Mestrinho e seu pai, Arthur Virgílio Filho.
CARTA DE ARTHUR A AMAZONINO
— Arthur Virgílio (@Arthurvneto) February 12, 2023
Que pena, mas nós já prevíamos isso que, aliás, é o destino de todos. Não tenho como fugir do simplório lugar comum: abre-se uma “lacuna imprescindível na política do Estado”. pic.twitter.com/noKeCPUyVW
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