O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) minimizou a saída de três ministros do governo em menos de um mês, sendo duas dessas trocas no Ministério da Saúde, no momento em que o país atravessa uma crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Em conversa com apoiadores na manhã desta terça-feira, 19, o chefe do Executivo afirmou que “nenhum ministro saiu por corrupção”.
Dos três últimos chefes de pastas que deixaram o governo, os dois ministros da Saúde saíram por discordar do presidente sobre temas como isolamento social e prescrição da hidroxicloroquina para pacientes com sintomas leves da Covid-19.
Segundo denúncias do suplente de Flávio, Paulo Marinho (PSDB-RJ), a PF teria antecipado informações sobre operação contra o ex-assessor do primogênito do presidente Fabrício Queiroz.
(*) Com informações do Metrópoles
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