Foto: Divulgação
BRASÍLIA, DF – O senador Omar Aziz (PSD) é o nome mais forte nos bastidores para ser escolhido presidente da CPI da Covid. Especialmente por ser um senador da ala independente, sem ligação direta com o Planalto e nem com a oposição. Visto como um nome equilibrado, Omar disse esta semana em Brasília que a CPI não pode promover uma “caça às bruxas”.
O senador seria um contraponto ao colega Randolfe Rodrigues (Rede-AP), visto como alguém com sangue nos olhos diante do presidente Jair Bolsonaro. Randolfe afirma que aceita qualquer papel, desde que a CPI cumpra sua função. “Se o colegiado dos nossos colegas compreenderem que é de bom tom que a gente presida, não tem problema, cumprirei a função. Eu estou disposto a qualquer serviço. É para ser presidente, é para ser vice-presidente, seja para ser relator, que seja para ser apenas membro. Seja para digitar os depoimentos lá, eu estou disposto pra qualquer serviço.”
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Outro ponto polêmico é saber se os trabalhos serão presenciais ou apenas remotos. Com os índices altos de Covid em Brasília, alguns senadores defendem que os trabalhos sejam feitos de forma híbrida.
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