Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
BRASÍLIA, DF – Questionado sobre a crise de oxigênio em Manaus, na segunda onda de covid-19 no Amazonas, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que que tomou conhecimento sobre a falta do insumo no dia 10 de janeiro, em uma reunião com o governador Wilson Lima e o secretário de Saúde do Estado. A declaração foi dada nesta quarta-feira (19), à CPI da Covid.
Segundo o ex-ministro, da parte do Ministério da Saúde “não faltou nada” para socorrer os pacientes com covid-19. “No momento que eu soube de oxigênio já comecei a agir”, disse.
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O ex-ministro disse que após tomar conhecimento sobre a crise, abriu o Centro Integrado de Comando e Controle e “puxou” a coordenação logística para o centro. Segundo ele, a primeira aeronave com oxigênio foi enviada para Manaus no dia 12 de janeiro.
“Se tivéssemos sabido antes, poderíamos ter agido antes”, acrescentou Pazuello. Além disso, Pazuello contou que não sabia do e-mail que foi enviado pela empresa White Martins, alertando sobre a falta do insumo.
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