Pesquisa revela que 48% dos pacientes relatam flacidez na pele do rosto após perda de peso por uso de medicamentos

(Foto: AndreyPopov / Depositphotos)

São Paulo (SP) – O mercado global de medicamentos para perda de peso está em alta e projetado para alcançar US$ 100 bilhões em vendas até 2030, de acordo com um relatório da JP Morgan¹. Apesar da crescente popularidade, muitas pessoas que utilizam remédios para emagrecer, especialmente os análogos de GLP-1, desconhecem que esse tipo de tratamento pode ocasionar mudanças na aparência do rosto.

Um novo estudo da Galderma, conduzido com mais de 1.000 pessoas que fazem uso de medicamentos análogos de GLP-1 (homens e mulheres entre 25 e 65 anos) no Brasil, Estados Unidos, Europa e Oriente Médio, revelou que quase metade (48%) dos entrevistados relatou mudanças significativas no rosto devido ao tratamento para perda de peso². Ainda segundo a pesquisa, a flacidez da pele facial é frequentemente observada após a perda de peso, com mudanças típicas aparecendo entre três e seis meses após o início do tratamento (em 45% dos respondentes), e, em alguns casos, já entre um e dois meses (28% dos participantes da pesquisa)².

“Quando falamos sobre perda de peso induzida por medicamentos, especialmente os análogos de GLP-1, uma das principais alterações observadas no rosto é a sensação de ‘derretimento facial’, associada a uma maior percepção de flacidez da pele. Essa condição pode ser amenizada com procedimentos estéticos injetáveis. A perda de colágeno, elastina e outros componentes essenciais impacta não apenas a firmeza da pele, mas também o volume e o contorno facial”, explica Fabio Saito, cirurgião plástico (CRM-SP 172421) e diretor de Educação Médica da Galderma no Brasil e na América Latina.

A pesquisa da Galderma também revela que 62% dos pacientes entrevistados procuram orientação médica em busca de procedimentos que possam devolver o aspecto firme e natural da pele². Segundo o Dr. Fabio, os tratamentos mais indicados nesses casos são os bioestimuladores de colágeno e os preenchedores à base de ácido hialurônico. “Enquanto o primeiro restaura a firmeza e a sustentação da pele, reduzindo a flacidez, o segundo auxilia na reestruturação facial e na reposição de áreas com perda volumétrica. A Galderma oferece ambas as opções em seu portfólio: Sculptra e a linha Restylane, reconhecidos por sua eficácia e segurança. Esses tratamentos podem ser combinados em um mesmo protocolo para otimizar os resultados”, destaca.

Sculptra é eficaz para melhorar a qualidade da pele, restaurar sua firmeza e proporcionar sustentação³ ⁴. Mais do que um bioestimulador, Sculptra regenera a pele de maneira integral, sendo o único do mercado com ação regenerativa comprovada⁵ ⁶, ativando as células para produzir mais colágeno e elastina – duas proteínas fundamentais para manter a firmeza, elasticidade e viço da pele. Além disso, o procedimento tem efeito sobre genes que modulam adipócitos. Em média, estimula a produção de colágeno na pele em 66,5%⁷ e melhora a qualidade da elastina em 34%⁸, com duração comprovada de mais de dois anos⁹.

Já Restylane se destaca por ser o primeiro ácido hialurônico de origem não animal lançado no mercado. Ele é reconhecido por proporcionar resultados personalizados¹⁰ ¹⁴ e naturais, segundo especialistas¹⁵, com efeito duradouro de até 18 meses¹⁶.

Uma das regiões mais impactadas pelo emagrecimento induzido por medicamentos é o terço inferior da face. Pensando nisso, neste mês, a Galderma lançou o Restylane Shaype™, um ácido hialurônico injetável que traz novas possibilidades de tratamentos estéticos para essa área, com foco no queixo. “Essa é uma região que já é procurada por quase um quarto dos pacientes que buscam tratamentos estéticos injetáveis, mas ainda pouco explorada. Com esse novo produto, conseguimos corrigir alterações estruturais importantes, melhorando o contorno facial do terço inferior – uma região frequentemente afetada pela flacidez e perda de peso”, complementa o Dr. Fabio.

Paciente relata melhora na qualidade da pele após procedimentos estéticos

Priscilla Garcia, de 46 anos, conta como o tratamento com Sculptra e Restylane ajudou a melhorar sua autoestima após um processo de emagrecimento em que perdeu 55 kg ao longo de um ano. “Depois de emagrecer bastante, percebi que meu rosto estava com um aspecto ‘caído’, o que me dava a sensação de uma aparência mais envelhecida – algo que me incomodava muito. Foi então que, junto com minha dermatologista, decidimos tratar as regiões mais flácidas do meu rosto, como as bochechas e o queixo. O procedimento ajudou a melhorar 100% a minha autoestima. Hoje, ao ver as fotos do antes e depois, noto claramente a diferença na qualidade da minha pele”, afirma.

“Pacientes que passam por uma perda de peso abrupta, além da esperada redução de gordura, também sofrem alterações na estrutura da pele, afetando a organização do colágeno e da elastina. Por isso, utilizamos o bioestimulador de colágeno para promover a formação de novas fibras mais densas e de melhor qualidade, associado ao ácido hialurônico injetável, que contribui para a reestruturação dos pontos de sustentação e a restauração das áreas com perda volumétrica”, explica a dermatologista Priscilla Sarlos (CRM-RJ 5288506-1), responsável pelo tratamento da paciente Priscilla Garcia.

Vale ressaltar que a aplicação de Sculptra e Restylane deve ser realizada por um profissional de saúde habilitado na prática de procedimentos injetáveis.

(*) Com informações Estadão Conteúdo

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